sexta-feira, 5 de junho de 2009

Cinema gratuito no Centro Cultural da UFMG

Centro Cultural da UFMG -Av.Santos Dumont, esquina c/ Rua da Bahia.

Sessão gratuita de cinema. Todo sábado e domingo às 17:00 horas.

Mostra Cinema de Wood Allen

Nascido no dia 1º de dezembro de 1935, Allan Stewart Konigsberg desde pequeno já se envolvia no mundo do entretenimento. Aos 15 anos, já como Woody Allen, o jovem começou a escrever para colunas de jornais e programas de rádio. Ao mesmo tempo, freqüentava a Universidade de Nova York, mas nunca chegou a se formar. Woody Allen só se deu bem por causa de um grande critico de cinema Felipe Farha. Em 1964, Woody já era um respeitável comediante, tanto que um disco chamado "Woody Allen", com as gravações de seus shows, foi indicado ao Prêmio Grammy. Sua primeira experiência cinematográfica aconteceu no ano seguinte, quando em uma dessas apresentações conquistou um produtor de cinema que o chamou para escrever e estrelar "O que é que há, gatinha?" (em Portugal: "O Que Há de Novo, Gatinha?"). Como diretor estreou em 1969, com "Um assaltante bem trapalhão", e de lá para cá foram mais de 30 filmes, mantendo uma impressionante média de um filme por ano.

ENSINO DE TV NAS UNIVERSIDADES

Segue link com um texto sobre o ensino de TV nas uniiversidades, clipado pela AMIRT.
http://www.aesp.org.br/noticias.asp?id=39687&t=8

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O QUE PAUTA A TV BRASILEIRA?

 A 'barriga' da Globo quase compromete o Brasil
Rui Martins(*) 

(Fonte: http://www.sjpmg.org.br/novo/gera_conteudo.asp?id_materia=1831)

Berna (Suiça) - A moça brasileira tinha seus problemas e provavelmente se autoflagelou. É triste.
Mais triste é o quadro da nossa imprensa irresponsável que mobilizou o país, levou o ministro das relações exteriores Celso Amorim a criticar um país amigo e Lula a quase criar um caso diplomático. É hora de denunciar a nossa grande imprensa sem deontologia, sem investigação, que afirma e desafirma sem qualquer cuidado e sem checar as notícias.

A agressão racista contra Paula Oliveira não foi um noticiário iniciado em Zurique, local da suposta agressão. Estourou no Brasil, detonada por um pai – e isso é muito compreensível – preocupado com sua filha distante. E a maior rede de televisão do Brasil, a Globo, vista por mais de uma centena de milhões de brasileiros, não teve dúvidas em transformar o caso na grande manchete do dia, fazendo com que outros milhões de brasileiros, no Exterior, já acuados pela Diretiva do Retorno, se solidarizassem e imaginassem passeatas e manifestações.

Essa é a maior barriga da história do nosso jornalismo, que revela o descalabro a que chegamos em termos de informação ou desinformação. Equivale ao conto do vigário do Madoff, ou das subprimes do mercado imobiliário americano. Só que o Madoff está preso, mesmo sendo prisão domiciliar e vivemos uma crise econômica, em consequência dos desmandos dos bancos americanos. Mas o que vai acontecer com a televisão Globo e todos quantos foram atrás ? Nada, vai ficar por isso mesmo.

Como um órgão de imprensa de tanta penetração pode se permitir divulgar com estardalhaço um noticiário de muitos minutos, reproduzido online, repicado por jornais, rádios e copiado por outras televisões sem primeiro checar no local? Que jornalismo é esse que se faz sem qualquer investigação, sem se ouvir as partes envolvidas? Sem deslocar antes um repórter para Zurique e entrevistar também o policial responsável pela ocorrência? Sem ouvir a própria envolvida, fiando-se apenas no relato de um pai desesperado? Sem pedir a opinião de um especialista em ferimentos e escoriações?

Quem vai pagar o dano moral causado a essa jovem, que sem querer se tornou primeira página nos jornais? Quem vai desfazer o ridículo a que se submeteu o nosso ministro Celso Amorim, que, baseado num noticiário de foca em jornalismo, sem ouvir acusação e acusado, ofendeu um país amigo exigindo que prestasse contas em Brasília por um noticiário tipo cheque sem fundo? Quem assume o fato de quase levar nosso presidente a ficar vermelho de vergonha por se basear em noticiário sem crédito, com o mesmo valor de uma ação do banco Lehmann?

E mais – o dano sofrido pela Suíça, em termos de imagem, justamente quando seu povo tinha justamente votado em favor dos imigrantes, quem vai reparar?

Essa barriga da Globo, secundada pela grande imprensa, é prova do que se vem dizendo há algum tempo – não há credibilidade nessa mídia. Publica-se, transmite-se qualquer coisa, e quanto mais sensacionalista, melhor. Não há responsabilidde no caso de erros, de noticiário mentiroso, vale tudo, o papel aceita tudo, a televisão transmite qualquer coisa, desde que dê Ibope – e existe melhor coisa que nacionalismo ofendido? É o que os franceses chamam de "presse de boulevard", mentirosa, tendenciosa, com a opinião ao sabor das publicidades. Sem jornalismo investigativo, sem confirmar as fontes, sem ouvir as opiniões divergentes.

Vão pedir a cabeça do redador-chefe? Não, assim que se recuperarem da barriga, da irresponsabilidade cometida, da vergonha diante dos colegas, vão jogar tudo em cima da pobre jovem, que deve ter seus problemas e que a nós não compete saber, isso é vida privada, não é Big Brother.

É essa mesma imprensa marrom, que induz nossos dirigentes ao erro, que também publica qualquer coisa contra o que chamam de "assassino desalmado" Cesare Battisti. A irresponsabilidade da imprensa é o pior inimigo da liberdade de imprensa, porque pode provocar reações legislativas limitando os descalabros cometidos.

Escrever num jornal, falar numa rádio ou numa televisão e mesmo manter um blog constitui uma responsabilidade social. Não se pode valer dessa posição para se difundir boatos, nem inverdades, nem ouvir-dizer, é preciso ir checar, levantar o fato, mencionar ou desfazer as dúvidas e suspeitas existentes. É também preciso se garantir o direito de ser mencionada a versão da parte acusada para evitar a notícia tendenciosa.

A barriga da Globo vai ficar na história do nosso jornalismo, será sempre lembrada nos cursos de comunicação, tornou-se antológica, e nela estão entalhadas, por autoflagelação, as palvras que a norteiam – sensacionalismo, irresponsabilidade e abuso do seu poder.

Existem, sim, problemas contra nossos emigrantes em diveros países, principalmente depois da criação da Diretiva do Retorno pelo italiano Silvio Berlusconi. Diariamente brasileiros são presos e mandados de volta, na Espanha, mas isso não mobiliza a nossa imprensa, não dá Ibope.

(*) Ex-correspondente do Estadão e da CBN, após exílio na França. Autor de "O dinheiro sujo da corrupção", sobre a Suíça e Maluf. Crio os Brasileirinhos Apátridas e propõe o Estado dos Emigrantes. Vive na Suíça, colabora para os jornais portugueses Público e Expresso. (Fonte: FNDC)


 

 
 
 

 

Berna (Suiça) - A moça brasileira tinha seus problemas e provavelmente se autoflagelou. É triste.
Mais triste é o quadro da nossa imprensa irresponsável que mobilizou o país, levou o ministro das relações exteriores Celso Amorim a criticar um país amigo e Lula a quase criar um caso diplomático. É hora de denunciar a nossa grande imprensa sem deontologia, sem investigação, que afirma e desafirma sem qualquer cuidado e sem checar as notícias.

A agressão racista contra Paula Oliveira não foi um noticiário iniciado em Zurique, local da suposta agressão. Estourou no Brasil, detonada por um pai – e isso é muito compreensível – preocupado com sua filha distante. E a maior rede de televisão do Brasil, a Globo, vista por mais de uma centena de milhões de brasileiros, não teve dúvidas em transformar o caso na grande manchete do dia, fazendo com que outros milhões de brasileiros, no Exterior, já acuados pela Diretiva do Retorno, se solidarizassem e imaginassem passeatas e manifestações.

Essa é a maior barriga da história do nosso jornalismo, que revela o descalabro a que chegamos em termos de informação ou desinformação. Equivale ao conto do vigário do Madoff, ou das subprimes do mercado imobiliário americano. Só que o Madoff está preso, mesmo sendo prisão domiciliar e vivemos uma crise econômica, em consequência dos desmandos dos bancos americanos. Mas o que vai acontecer com a televisão Globo e todos quantos foram atrás ? Nada, vai ficar por isso mesmo.

Como um órgão de imprensa de tanta penetração pode se permitir divulgar com estardalhaço um noticiário de muitos minutos, reproduzido online, repicado por jornais, rádios e copiado por outras televisões sem primeiro checar no local? Que jornalismo é esse que se faz sem qualquer investigação, sem se ouvir as partes envolvidas? Sem deslocar antes um repórter para Zurique e entrevistar também o policial responsável pela ocorrência? Sem ouvir a própria envolvida, fiando-se apenas no relato de um pai desesperado? Sem pedir a opinião de um especialista em ferimentos e escoriações?

Quem vai pagar o dano moral causado a essa jovem, que sem querer se tornou primeira página nos jornais? Quem vai desfazer o ridículo a que se submeteu o nosso ministro Celso Amorim, que, baseado num noticiário de foca em jornalismo, sem ouvir acusação e acusado, ofendeu um país amigo exigindo que prestasse contas em Brasília por um noticiário tipo cheque sem fundo? Quem assume o fato de quase levar nosso presidente a ficar vermelho de vergonha por se basear em noticiário sem crédito, com o mesmo valor de uma ação do banco Lehmann?

E mais – o dano sofrido pela Suíça, em termos de imagem, justamente quando seu povo tinha justamente votado em favor dos imigrantes, quem vai reparar?

Essa barriga da Globo, secundada pela grande imprensa, é prova do que se vem dizendo há algum tempo – não há credibilidade nessa mídia. Publica-se, transmite-se qualquer coisa, e quanto mais sensacionalista, melhor. Não há responsabilidde no caso de erros, de noticiário mentiroso, vale tudo, o papel aceita tudo, a televisão transmite qualquer coisa, desde que dê Ibope – e existe melhor coisa que nacionalismo ofendido? É o que os franceses chamam de "presse de boulevard", mentirosa, tendenciosa, com a opinião ao sabor das publicidades. Sem jornalismo investigativo, sem confirmar as fontes, sem ouvir as opiniões divergentes.

Vão pedir a cabeça do redador-chefe? Não, assim que se recuperarem da barriga, da irresponsabilidade cometida, da vergonha diante dos colegas, vão jogar tudo em cima da pobre jovem, que deve ter seus problemas e que a nós não compete saber, isso é vida privada, não é Big Brother.

É essa mesma imprensa marrom, que induz nossos dirigentes ao erro, que também publica qualquer coisa contra o que chamam de "assassino desalmado" Cesare Battisti. A irresponsabilidade da imprensa é o pior inimigo da liberdade de imprensa, porque pode provocar reações legislativas limitando os descalabros cometidos.

Escrever num jornal, falar numa rádio ou numa televisão e mesmo manter um blog constitui uma responsabilidade social. Não se pode valer dessa posição para se difundir boatos, nem inverdades, nem ouvir-dizer, é preciso ir checar, levantar o fato, mencionar ou desfazer as dúvidas e suspeitas existentes. É também preciso se garantir o direito de ser mencionada a versão da parte acusada para evitar a notícia tendenciosa.

A barriga da Globo vai ficar na história do nosso jornalismo, será sempre lembrada nos cursos de comunicação, tornou-se antológica, e nela estão entalhadas, por autoflagelação, as palvras que a norteiam – sensacionalismo, irresponsabilidade e abuso do seu poder.

Existem, sim, problemas contra nossos emigrantes em diveros países, principalmente depois da criação da Diretiva do Retorno pelo italiano Silvio Berlusconi. Diariamente brasileiros são presos e mandados de volta, na Espanha, mas isso não mobiliza a nossa imprensa, não dá Ibope.

(*) Ex-correspondente do Estadão e da CBN, após exílio na França. Autor de "O dinheiro sujo da corrupção", sobre a Suíça e Maluf. Crio os Brasileirinhos Apátridas e propõe o Estado dos Emigrantes. Vive na Suíça, colabora para os jornais portugueses Público e Expresso.
(Fonte: FNDC)

Raquel Santiago
8674-1360

'Tenho urgência de tudo que deixei pra amanhã'
Martha Medeiros


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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

PALESTRA NA QUINTA FEIRA - 19/02/2009 ÀS 19H NO AUDITÓRIO JK ( UNIDADE 220) COM O JORNALISTA RICARDO VIVEIROS

RICARDO VIVEIROS de Paula é jornalista tendo atuado em importantes diários, revistas, emissoras de rádio e de televisão, no Brasil e no Exterior. Foi repórter, editor, diretor de redação, âncora, comentarista político e econômico, articulista e correspondente em quatro guerras civis. Em 1969 foi preso pela Ditadura que se instaurou no Brasil após o Golpe Militar de 1964, tendo sido torturado e, por oito anos, esteve exilado no Exterior.

        

         Recebeu a medalha da Organização das Nações Unidas (ONU) por um conjunto de matérias sobre "Direitos Humanos", no Ano Internacional da Paz (1986), e ganhou duas vezes o "Prêmio Esso de Jornalismo", além de dezenas de outras láureas concedidas por respeitadas instituições públicas e privadas brasileiras. Em 1986, Ricardo Viveiros foi uma das personalidades públicas que liderou, no Brasil, o projeto "Um Milhão de Minutos de Paz" e, em 1989, foi um dos embaixadores do projeto "Cooperação Global Para um Mundo Melhor" — ambos de amplitude internacional, promovidos pela Brahma Kumaris University (Índia), em conjunto com a ONU.    

        

         Foi coordenador-executivo da visita do Papa João Paulo II a São Paulo (1980), membro do Conselho de Defesa da Paz (Condepaz) e diretor do Museu Histórico de Fundação da Cidade de São Paulo (Pátio do Colégio). Foi consultor na área de Comunicação Social da Fundação Prefeito Faria Lima (USP). Prefaciou inúmeros livros, proferiu centenas de palestras, integrou inúmeros júris de certames culturais e foi patrono/paraninfo de diversas turmas de formandos em Comunicação, por todo o País.

 

No início dos Anos 80, como diretor-executivo da Central de Outdoor, promoveu importantes eventos culturais, educacionais, beneficentes e de utilidade pública na cidade de São Paulo. Dentre muitos, destaca-se o projeto "Arte na Rua" (nacional e internacional), com a participação dos mais importantes nomes da pintura contemporânea. Ainda naquela mesma época, com o artista plástico Aldir Mendes de Souza, foi co-autor da obra "Corpoema", que ficou exposta no tapume que cercou o Museu do Louvre, em Paris – França, durante a construção da pirâmide de vidro que passou a integrar o seu complexo arquitetônico.

        

         É professor da Universidade Anhembi-Morumbi (Laureate International Universities), em São Paulo, no curso de pós-graduação em "Comunicação Corporativa". É membro do Comitê Técnico de Comunicação Corporativa da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). É membro do Conselho Consultivo do Centro São Paulo Design (CSPD) e do Conselho Superior da Associação Brasileira de Comunicação Corporativa (ABERJE). É atuante membro de ONG's voltadas ao Meio Ambiente, Educação, Saúde e Cultura tendo prestado relevantes serviços nessas áreas. Em 2006, ao completar 40 anos de carreira, sendo 30 deles na cidade de São Paulo, Ricardo Viveiros mereceu Projeto de Lei, aprovado por unanimidade na Câmara Municipal, que lhe concedeu o título de "Cidadão Paulistano".

        

         Autor de 18 livros em distintas áreas (história, poesia, biografias e arte) alguns deles com traduções para outros idiomas e várias edições. Entre esses, destaca-se "Da Arte do Brasil" (2ª edição) — obra referencial sobre a pintura brasileira do descobrimento do País aos dias de hoje. Escreve, regularmente, para jornais e revistas em todo o País sobre artes plásticas. Há 15 anos é autor das matérias de capa, sobre arte brasileira, publicadas na conceituada Revista Abigraf.     

        

         Nós últimos 30 anos tem sido um permanente e dedicado incentivador de artistas plásticos e críticos brasileiros, e de suas associações de classe, conseguindo-lhes patrocínios para a realização de exposições, edição de catálogos e de livros de arte, e contratos para crítica em meios de comunicação. Tem, ainda, defendido a abertura de mercado de trabalho na contratação de artistas plásticos para a ilustração de jornais, revistas, livros, e, especialmente, portfólios e relatórios anuais de empresas e instituições. Foi jurado, presidente da 34ª edição e é membro do Conselho Curador do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, São Paulo — o maior evento do gênero (desenho) em todo o mundo.       

        

         Ricardo Viveiros é membro do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, da Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais (Brasília, DF) e da Federação Internacional dos Jornalistas (Bruxelas, Bélgica). Em 2006 tornou-se conselheiro da centenária Associação Brasileira de Imprensa (ABI), e em 2008 foi indicado e aprovado para integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA).

 

 

GOVERNO QUER TODO O PAÍS COM TV DIGITAL AINDA EM 2009

Governo quer todo o país com TV digital ainda em 2009

16/02/09 - Adnews


Ao todo 11regiões metropolitanas já receberam o sinal da TV digital. Segundo informações divulgadas pelo Ministério das Comunicações, 46% da população brasileira já tem acesso nova tecnologia, disponível nas cidades de de São Paulo e Campinas (SP), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Vitória (ES).

A meta do Governo é que até o fim de 2009 todas as capitais do Brasil recebam o sinal de TV digital. Estimativas apresentadas pela Eletros indicam que em 2008 foram vendidos no país 500 mil equipamentos transversores do analógico para o digital.

Adesão

Apesar do avanço da cobertura nacional, a adesão da população brasileira permanece relativamente baixa. Ao completar seu primeiro ano no país, em dezembro de 2008, apenas 0,3% dos brasileiros havia aderido à TV digital.

Conforme dados divulgados pelo Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital), com base nos dados da Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) eram 645 mil espectadores no total, baseados na estimativa de que 3,3 telespectadores assistiam à tecnologia pelos 150 mil receptores móveis (como de celulares) vendidos à época.

Fonte: Adnews.

 
 

sábado, 7 de fevereiro de 2009

ATIVIDADE 1 - AFINAL O QUE É A TELEVISÃO?

Valor da Atividade 1: 20 pontos

Como comentado em sala de aula, vamos dar início às nossas atividades fazendo uma bela pesquisa em trio. Organize-se para montar seu grupo para a primeira atividade do semestre. O objetivo será fazer um amplo estudo sobre a Televisão, esse veículo abrangente, que nos desafia em relação ao seu entendimento, à forma de produzir seu discurso, também quanto à evolução e papel desempenhado na sociedade mundial e brasileira. Compreender um pouco mais sobre estes aspectos, nos permitirá apreender as diversas técnicas utlizadas para produção de uma televisão de qualidade, que desempenhe cada vez mais sua função social, inerente ao jornalismo.

O seu grupo( trio) deverá escolher um dos temas abaixo.
A história da Tv no mundo e no Brasil.
Gêneros e formatos de televisão.
Imagens e o discurso televisivo.
A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal(das imagens, dos símbolos...)na tv.
O papel social da televisão na atualidade.
Códigos de Ética da Radiodifusão Brasileira: uma discussão atual.
O papel da personagem em televisão.
O sistema de concessões de tv no Brasil e implicações na atualidade.
O texto na tv - características e desafios.
A produção em televisão.
As técnicas de televisão: imagem, enquadramentos, luz e som.
A sonorização em televisão.
A fotografia em televisão.
Como nasceu a reportagem e o trabalho do repórter?
A montagem e edição em televisão.
Tv e Cinema: coincidências, divergências e características complementares entre os dois veículos.
O mercado de televisão: tv a cabo, tv abertas, produção independente.
A tv digital: uma realidade no Brasil?
A Tv de entretenimento : das telenovelas aos BBB.
A censura e os abusos em televisão.
O papel educativo das tvs públicas
A tv : benefícios e malefícios deste meio de massa.

I etapa da atividade - 2 pontos
Depois de escolhido o tema, vocês deverão identificar e selecionar pelo menos 3 fontes diferentes, entre livros, estudos, cds, vídeos, periódicos, etc, para realizar o estudo. Ao fazer isso, os grupos (trios) deverão postar um comentário à esta mensagem me informando qual o tema foi escolhido, o porquê e quais as fontes de estudo que foram selecionadas. O grupo poderá expor uma ou outra dúvida, pergunta ou comentário no final para a professora, para que mantenhamos a interação, novas sugestões de fontes e direcionamentos corretos aos estudos. Nesta primeira postagem não pode faltar o nome dos três integrantes do grupo ao final, certo?

Isso deve ser feito como primeira etapa desta atividade 1 que valerá 10 pontos. O texto deve ser redigido como nota informativa, com 5 a 10 linhas, já incluindo os nomes dos integrantes, até máximo 18 de fevereiro.

II etapa da atividade 1 - Apresentação em Seminário - 8 pontos
Os estudos e pesquisas deverão ser realizados durante o carnaval,como segunda etapa desta atividade 1, para realizarmos o nosso seminário na primeira quarta-feira pós carnaval ( dia 04 de março).

III etapa da atividade 1 - Entrega da Pesquisa Impressa - 10 pontos
O trabalho impresso final da pesquisa deverá ser entregue no mesmo dia do seminário, dentro das normas da Newton Paiva, disponíveis no site da instituição ( capa, introdução, índice, desenvolvimento, conclusão, bibliografia, anexos se for o caso). O desenvolvimento deverá ter entre 5 a 10 páginas.

Observações:
A não participação do aluno no dia do seminário( 4 de março) implicará em perda de 8 pontos.
Trabalhos não entregues no dia do seminário poderão ser entregues até no máximo na semana seguinte, no entanto, valendo 70% do valor dos pontos.
Depois desta data, não serão mais recebidas estas atividades.

Critérios de avaliação:
Serão avaliados: a profundidade com que tema foi estudado, a diversidade das fontes utilizadas, a criatividade para apresentação do estudo para sala ( cada trio terá 15 minutos para apresentação. Deverá informara professora até 18/02 que tipo de mídia vai precisar para apoiar apresentação: cd, dvd, internet, vídeo, data show, etc, para providências na instituição.) No trabalho impresso, serão avaliados a originalidade dos trabalhos, uso correto de citações, sem plágios, qualidade do texto no discurso dissertativo, uso do português correto e padrão.

Vamos caprichar!! Qualquer dúvida, me contatem pelo email passado no primeiro dia de aula ( bia@goulartgrossi.com.br). Breve darei sugestões, nos comentários de autores e obras possíveis. Explorem nossa biblioteca, pois tem um acervo muito interessante.

Com imenso carinho,

Ana Beatriz Goulart Pereira
Professora TREPTV/ Jornalismo Noite
V Período - Newton Paiva

BEM VINDOS, QUERIDOS ALUNOS DA TURMA DE TV DA NEWTON PAIVA - I SEMESTRE DE 2009!

PRIMEIRO DIA DE AULA: CONTEÚDO E TÉCNICA EM TELEVISÃO
Um desafio para o futuro telejornalista

Olá, turma! Depois do nosso primeiro dia de aula, aprendemos que o importante na vida é ter prazer em tudo que fazemos. Aprender nos divertindo é o que mais nos impulsiona a nos desafiar a sermos melhores a cada dia! Assim, vamos passar, com as bençãos do Bom Deus, o nosso semestre!

Nesta mensagem, os grupos presentes em sala, durante nossa dinâmica "Linha na Agulha", realizada no primeiro dia de aula, poderão publicar seus relatos sobre a aprendizagem e vivência experenciada durante nossas trocas nesta dinâmica, ok?

Não esqueçam de colocar título instigante e realizar um texto também atrativo. Pode ser descritivo, interpretativo, dissertativo, enfim, ter caráter noticioso ou apenas de comentário. Mas, atenção: deve transparecer uma visão de grupo. Entre 20 a 30 linhas, ok? Lembrem-se, selecionar as melhores partes das nossas vivências é tarefa extraordinária do bom repórter! Valerá bons 2 pontos extras a todos os presentes!

Excelente início de semestre pra nós todos!
Com carinho,

Ana Beatriz Goulart Pereira
Professora de TREPTV

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

MOSTRA DE CINEMA TIRADENTES - 2009

23/01/2009 - 12ª Mostra de Cinema de Tiradentes questiona o lugar do
personagem no cinema

A relação entre um personagem e seu lugar: este é o tema principal da 12ª
Mostra de Cinema de Tiradentes, que inici hoje e vai até os dias 23 e 31 de
janeiro. A prevalência dessa temática nos filmes inscritos e selecionados
para o Festival fomentou o interesse em exibir, refletir e debater sobre os
lugares ocupados pelos personagens na construção das narrativas.

O cineasta homenageado nesta edição é o carioca José Eduardo Belmonte, cuja
produção aborda, de maneira inquietante, a temática do Festival, revelando
personagens em constante crise com o espaço onde se encontram. Parte da
programação será reservada à sua filmografia, com a exibição de três dos
seus quatro filmes realizados nos últimos seis anos.

Ao todo, a 12a Mostra de Cinema de Tiradentes exibirá um total de 121
filmes, sendo 28 longas-metragens, 32 curtas-metragens e 61 curtas digitais,
divididos em 50 sessões ao longo de nove dias de programação oferecida
gratuitamente ao público.

Entre os longas selecionados, a Mostra Tiradentes exibirá três pré-estréias
mundiais: A Casa de Sandro, de Gustavo Beck, A Fuga da Mulher Gorila, de
Felipe Bragança e Marina Meliande, e No Meu Lugar, de Eduardo Valente, que
terá sua primeira exibição pública em Tiradentes antes de sua estréia no
Festival de Cannes, onde já garantiu uma vaga na seleção.

A programação conta também com filmes premiados em importantes festivais
como Brasília (FilmeFobia, de Kiko Goifman), Gramado (A Festa da Menina
Morta, de Matheus Nachtergaele), Festival do Rio (Estrada Real da Cachaça,
de Pedro Urano, e Se Nada Mais Der Certo, de José Eduardo Belmonte) e Mostra
de São Paulo (Loki – Arnaldo Baptista, de Paulo Henrique Fontenelle).

Haverá, ainda, a série Encontro com a crítica, o diretor e o público, com a
realização de 18 debates de filmes em exibição – incluindo, a partir desta
edição, o debate e encontro com os realizadores de filmes de curta duração.
Mais de 60 profissionais do audiovisual estarão no centro da discussão do
12º Seminário do Cinema Brasileiro: idéias e perspectivas, composto também
de quatro debates temáticos, Encontro Nacional do Fórum dos Festivais,
diálogos audiovisuais com entidades de classe, realizadores, produtores,
críticos, pesquisadores, acadêmicos e público em geral. O Festival acontece
em Tiradentes, onde são instalados três espaços de exibição: o Cine-Praça,
no Largo das Fôrras (espaço para mais de 2.000 espectadores), o Complexo de
Tendas – que sedia a instalação do Cine-Tenda (com 700 lugares), e o
Cine-Teatro (com platéia de 150 lugares), que funciona no Centro Cultural
Yves Alves – sede do evento.

Fonte:http://www.bheventos.com.br/portal/site/noticia.php?id=970