PRIMEIRO DIA DE AULA: CONTEÚDO E TÉCNICA EM TELEVISÃO
Um desafio para o futuro telejornalista
Olá, turma! Depois do nosso primeiro dia de aula, aprendemos que o importante na vida é ter prazer em tudo que fazemos. Aprender nos divertindo é o que mais nos impulsiona a nos desafiar a sermos melhores a cada dia! Assim, vamos passar, com as bençãos do Bom Deus, o nosso semestre!
Nesta mensagem, os grupos presentes em sala, durante nossa dinâmica "Linha na Agulha", realizada no primeiro dia de aula, poderão publicar seus relatos sobre a aprendizagem e vivência experenciada durante nossas trocas nesta dinâmica, ok?
Não esqueçam de colocar título instigante e realizar um texto também atrativo. Pode ser descritivo, interpretativo, dissertativo, enfim, ter caráter noticioso ou apenas de comentário. Mas, atenção: deve transparecer uma visão de grupo. Entre 20 a 30 linhas, ok? Lembrem-se, selecionar as melhores partes das nossas vivências é tarefa extraordinária do bom repórter! Valerá bons 2 pontos extras a todos os presentes!
Excelente início de semestre pra nós todos!
Com carinho,
Ana Beatriz Goulart Pereira
Professora de TREPTV
TV ESCOLA ESTREIA NOVA SÉRIE
Há 11 anos
12 comentários:
Isso aí, postem seus textos aqui!
Grupo B / Integrantes:
Deborah Mageste, José Arimatéia, Marco Antônio, Marcus Marques, Renata Nunes, Rodrigo Melo.
É difícil subir escada e mascar chicletes ao mesmo tempo!
Muitas vezes ouvimos a expressão é difícil subir escada e mascar chicletes ao mesmo tempo que quer dizer, é difícil fazer duas coisas ao mesmo tempo. A Dinâmica da agulha nos permitiu enxergar os atributos sobre a questão do tempo aplicada à televisão. Percebemos que não podemos nos distrair com facilidade ao realizarmos várias tarefas ao mesmo tempo. Temos que pensar no que fazer e como agir com as mãos, e com as outras partes do corpo, pois a comunicação não se consiste somente nas palavras ditas, mas também no modo como você gesticula.
É complicado para quem não tem habilidade com as mãos falar sobre si mesmo e ao mesmo tempo colocar a linha na agulha. O cérebro processa as informações com menos foco quando se realiza várias tarefas ao mesmo tempo. Por isso é necessário praticar essas habilidades.
Linha na agulha e miolo fervendo
Foi pedido que a turma se dividisse em grupos e que cada aluno se apresentasse em 30 segundos. Para aumentar o grau de dificuldade da apresentação, cada componente deveria tentar passar uma linha de costura dentro de uma agulha enquanto falava de si mesmo. Em cada grupo deveria haver um controlador, um redator e um apresentador. O primeiro controlaria o tempo de apresentação de cada membro do seu grupo e dos demais. O segundo deveria anotar tudo sobre a dinâmica e dar notas p/ cada grupo, inclusive o seu. O terceiro faria uma análise sobre a performance de cada grupo, dando notas de 0 a 10.
A turma se subdividiu em cinco grupos: A, B, C, D e E. Alguns membros do grupo A falaram baixo e com pouca clareza. Nem todos conseguiram passar a linha pela agulha, portanto nós conferimos a eles a nota 5. No grupo B as pessoas falaram bem e boa parte passou as agulhas, mas faltou conteúdo nas apresentações, portanto demos a nota 7. O grupo C, que é o nosso, falou bem e com clareza, mas alguns componentes se atrapalharam com as agulhas. EM nossa auto-avaliação a nota foi 8. No grupo D, todos conseguiram passar as agulhas e se expressaram em bom tom. Demos a eles nota 9. O grupo E falou com clareza e objetividade, mas nem todos passaram as agulhas. Demos nota 8.
Ao final da dinâmica foram discutidos pontos como excesso e velocidade de informações, dificuldade em se executar duas tarefas ao mesmo tempo e a tensão que isso gera nos participantes. Na opinião do grupo, a dinâmica teve como objetivo principal testar a versatilidade dos participantes, ou seja, sua capacidade de se concentrar em diferentes tarefas ao mesmo tempo, e sua capacidade de se adaptar a uma situação imprevista, o que poderá ocorrer constantemente na carreira que escolhemos. Além disso, tivemos a oportunidade de nos conhecer melhor e de nos avaliarmos de forma recíproca.
Grupo B, comentário sintético, menos descritivo, mais focado no aprendizado. Bacana, boa analogia com linguagem dos jovens, acadêmicos, público alvo deste blog. Excelente conclusão, vinculando às habiidades do telejornalista. Vamos praticar muito, tanto na hora de escrever, quanto gravar. Começamos hoje!
Grupo C: adorei o título! Dá vontade de ler. Texto muito bem cuidado, mas, observem: faltou uma introdução que norteie, contextualize o leitor sobre o que vão falar, já que escolheram o discurto narrativo e descritivo, certo? O texto objetivo, factual, deve sempre primar pelo lead tradicional, no mínimo, para contextualizar o assunto sobre o qual vamos falar, certo? Observem que o grupo esqueceu de colocar os nomes dos integrantes que participaram no dia. Providenciem em outro comentário complementar, ok?
Demais grupos, estou aguardando até sábado para poder responder!
Hoje temos um bocado de conteúdo para tratar!
Beatriz Goulart
Na primeira aula de Tv recebemos como atividade uma dinâmica, que a princípio, não tinha nada a ver com as teorias ou práticas que envolvem o telejornalismo. Na atividade, a classe foi dividida em vários grupos, e tinhamos de passar uma linha numa agulha enquanto nos apresentávamos para toda a sala, em um período de 30 segundos. Podemos preencher uma analogia dessas ações conjuntas com o que é o dia-a-dia de um profissional de Tv. Analogia essa que nos remete a realidade da conciliação de atenção em diferentes práticas em um único e determinado espaço de tempo. Ao final da dinâmica, fomos estimulados a julgar todos os grupos, inclusive o nosso. Diante disso, tivemos a possibilidade de nos expor e sermos julgados pela nossa própria equipe e por nosso público, tal como na televisão.
Grupo D: Vinícius Las Casas, Pedro Jaued, Tabata Martins, Érica Fonseca e Bruna Dornas.
GRUPO A
Integrantes: Ana Izaura, Elaine, Mariana Garcia, Nayara e Ricardo (Quaresma).
A turma do quinto período de jornalismo participou de uma dinâmica em sala, na aula de TREPTV, que propunha o seguinte: A professora dividiu a sala em grupos de seis participantes com redator, controlador de tempo e apresentador em cada grupo. Cada participante teve trinta segundos para se apresentar de modo claro, com princípio, meio e fim, sendo que, ao mesmo tempo tínhamos que colocar a linha no buraco da agulha. Quem não conseguisse, passava à diante a agulha e avisava que não conseguiu. Cada controlador prestava a atenção ao tempo, avisava e anotava o tempo de todos, isto feito por todos os grupos. Houve um princípio de tumulto até a sala entender corretamente as regras. Houve questionamento e a professora Bia explicou que se tratava do Parangolé, de Augusto Boal, que usando o teatro faz a pessoa perceber suas capacitações. O meu grupo-A-foi o primeiro e talvez por isso, tenhamos sido um pouco prejudicados. Dos seis participantes, só dois colocaram a linha na agulha, apesar de todos terem se expressado bem. Ficamos nervosos em pensar no que dizer e praticar a ação da agulha ao mesmo tempo com sucesso. Conseguimos entender bem o propósito que era perceber que somos melhores em praticar uma coisa ou outra, ou as duas simultaneamente. Também é questão de treino. Cada grupo teve que anotar o desempenho dos outros e dar nota de zero a dez. O nosso grupo teve sete da maioria da sala. Os grupos que fizeram a atividade no final já tiveram tempo para pensar no discurso e, teve gente que até treinou a linha na agulha. A turma toda participou bem e interagiu.A professora explicou o objetivo da dinâmica e começou a falar da disciplina.
Em nossa primeira aula de TREPTV, fizemos uma dinamica que achamos muito interessante: "linha na agulha". Essa dinamica se tornou interessante primeiramente, por ter sido, até hoje, a dinâmica mais relacionada à profissão de jornalismo que já tivemos em sala. Em segundo lugar, porque pudemos conhecer um pouco de nós mesmos, nossos medos, capacidade de raciocínio e associação de elementos do dia-a-dia à necessidade profissional futura.
A isso, está relacionado o fato da autocrítica e capacidade de absorção positiva de críticas, o que é fundamental para um bom jornalista. Além das críticas, percebemos o quanto existe pressão: pessoas controlando você e seu tempo, o que pode atrasar ou bloquear seus pensamentos, dando o famoso "branco" se ficar nervoso. O que é normal, já que somos seres humanos. É por isso que não há nada melhor do que a prática para se acostumar a estes detalhes.
A turma fez de tudo para trabalhar em equipe, apesar de ser um pouco dividida. Isso demonstra o esforço que cada um tem para se tornar um bom profissional.
Nome: Élidy Santos
RA: 4044273
A Tv de entretenimento: das telenovelas aos BBB.
EStudo de Recepção - Telenovelas:a vida é o roteiro.
O objetivo desse trabalho é refletir sobre o papel das telenovelas da globo na construção da identidade do povo brasileiro.
Fontes Bibliográficas:
BUCCI, Eugênio e Kehl, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, 2004.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1998. 2 ed.
MARTÍN, Barbero Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
e outros...
Olá, turma! Como sabem, estou com um rompimento de tendão no ombro, em processo de fisioterapia. Por isso, no domingo, priorizei responder aos comentários de outras turmas, às quais dou aula hoje, segunda-feira.
Assim, estou respondendo hoje, até final da tarde a todos vocês do Jornalismo, está bem?
Com amor!
Bia
Grupo D - vocês não colocarm um titulo interessante. Em tv, esta estratégia de lead deve ser mantida nas cabeças que chamam as matérias, certo?
Também foram muito suscintos, queridos. Poderíam ter explorado mais as conclusões da dinãmica e como mudaram de idéia no final, em relação ao "nada a ver com o telejornalismo". Nesta tentativa, poderiam explorar o humor ou a seriedade da dinâmica, ok?
Mas bacana que postaram!
Grupo A - A narrativa de vocês prima por ir além da descrição, emitindo opiniões de percepção pessoal sobre os fatos. Isso é bacana, narra o que´os fatos provocaram. Agora, faltou um título... texto jornalístico tem sempre bons títulos, e em tv os leads são trabalhados para as cabeças que chamam as matérias.
Vale lembrar que, foi o único grupo que citou Augusto Boal! Mas ninguém lembrou que as notas eram apenas para desenvolvermos nossa percepção sobre como temos recebido e emitido críticas, já que o trabalho em equipe em tv nos expõe a isso o tempo todo. Só há prejudicados, portanto, se há competição. E não foi o caso da dinâmica, não é?
Valeu, queridos!
ELIDY, O TEMA TELENOVELAS X IDENTIDADE DO POVO BRASILEIRO está bacana! Mas observe que a primeira fonte bibliográfica é coerente. As demais não são tão apropriadas. Há um livro, Telenovela, História e produção, do Reanto Ortiz, Silvia Helena Borelli e José Mario Ortiz Ramos, que dá uma panorâmica de tudo que foi feito no país, entrelinhas destas produções.
Não esqueça, que este estudo deve encontrar um profissional do mercado para entrevistar.... Quem entrevistaria? Alguma atriz que atua em novelas? Há várias? Tem contatos? Ou alguns cineastas para fazer um contra ponto? Ou críticos de tv, dos jornais EM, Tempo ou Hoje, para consolidar suas opiniões sobre estas produções? Avalie, escolha, mas não pode faltar alguém do mercado para enriquecer estudo, certo?
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